segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Sobre séries: Stranger Things




Olá, seres humanos que coabitam esse planetinha azul!


Eu vejo uma porção de séries, mas uma porção mesmo. Então quando comecei a ouvir falar de Stranger Things nem dei muita bola, e decidi deixar pra ver quando eu estivesse com mais tempo sobrando. Mas a internet (essa fonte inesgotável e informação e zueira) me bombardeava o tempo todo com imagens e referências sobre a série, além de comentários de "Stranger Things é ótima" e todo o tipo de "você tem que assistir" e eu cedi, maratonando a primeira temporada num fim de semana só.


E, sim, curti pra caramba!

A série se passa nos anos 80 e está repleta de referências da cultura pop da época (como Star Wars e O Senhor dos Anéis), assim como sua trilha sonora conta com  músicas que marcaram essa década.

Cheia de aventura, suspense e fantasia, mas com um humor na dose certa, a série segue genuína e despretensiosamente surpreendendo o espectador. No mesmo episódio vamos do encantamento ao pavor. E eles tem a coragem de se desprender da realidade sem pudor, explorando conspirações do governo, super poderes, monstros sobrenaturais e dimensões paralelas, em meio a dramas comoventes do mundo real como o desaparecimento do garoto Will e todo o sofrimento e empenho de sua mãe Joyce (interpretada pela talentosíssima Winona Ryder) para trazê-lo de volta.

 Apesar disso, quem realmente brilha é o elenco infantil, que protagoniza a trama. Os pirralhos tem muito carisma! Fiquem de olho porque eu não me surpreenderia se dali saíssem grandes atores pra futura geração.

Enfim, foi mais uma bela tacada da Netflix, e isso novamente demonstra porque seu público só faz continuar crescendo.

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